Delicada e romântica, a renda voltou a ser assunto na moda. Antes restrita a apenas mantos do clero, a renda passou a adornar véus, vestidos casaquinhos, lenços e xales, e para conquistar as roupas em geral foi um pulo. Muito usada em lingerie e em vestidos de noiva, a renda passou a conquistas coleções e muitas adeptas que já adotaram em seu dia a dia.
É só dar uma olhada nas revistas especializadas que iremos ver desde editoriais com peças de renda até famosas circulando por aí adotando o estilo. Desde vestidos todo rendado bem romântico, passando pelo justo e moderno ao preto sexy. Há de tudo! Basta escolher o seu! Com detalhes ou por inteiro!
Uma boa dica na hora de escolher sua roupa de Natal é usar a renda, seja no vestido inteiro ou em detalhes.
O que é a renda:
A renda é um tecido com orifícios e desenhos feitos à mão ou à máquina. Quando feitos artesanalmente, com certeza, seu preço fica mais caro pois a mão de obra é diferenciada, sem contar que o trabalho é bem diferente do que o feito à máquina.
Os dois tipos mais comuns são a renda de bilro e a de agulha. O bilro é uma peça de madeira semelhante ao fuso, e a renda é criada pela manipulação dos fios, cada um presos a ele, sendo trabalhada em uma almofada. A renda de agulha é, segundo o Dicionário da Moda (pg. 266), “confeccionada dand0-se lançadas com o fio (estando uma extremidade presa a uma agulha e a outra presa a uma base) em pontos simples ou complexos resultando num padrão ou desenho preestabelecido.” Existe ainda as rendas de Alençon, Argentan, Carrickmacross e a de Chantilly, cada uma com sua característica específica. Não vou me ater a explicar cada uma para vocês, pois cada uma tem detalhes diferentes e bem técnicos.
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